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terça-feira, 13 de novembro de 2012

Celeste


Uma colisão entre tempo e espaço, nuvem e sol, chuva e asfalto, e entre todos os opostos inimagináveis nos deu isso o qual singelamente batizamos de amor. 

Meu corpo pequeno no meio de tantas grandezas, sozinho em sua existência e único na suas diferenças foi presenteado com outro celeste corpo tao diferente, que hoje repousa amargo e doce. Quente e frio. 

E com todas as outras diferenças imagináveis sobre este igual amor.

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