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sexta-feira, 15 de março de 2013

Rilke e o amor


“Nenhum terreno na experiência humana é tão cheio de convenções como este. Há nele uma profusão de cintos salva-vidas, canos e bexigas natatórias, toda a espécie de refúgios preparados pela opinião que, inclinada, a considerar a vida amorosa um prazer, teve de torná-la fácil, barata, sem perigos e segura como os prazeres do público. No entanto, muitos jovens que amam erradamente, isto é, entregando-se simplesmente sem manterem sua solidão.”

Rainer Maria Rilke

A única coisa que eu nao quero nessa vida é aprender a desamar.

terça-feira, 12 de março de 2013

Distração

Quando pensaria
que por estas ruas um dia andaria?